Casa Viterbo | 2001-2006
In the periphery of Coimbra where the urbanization is confused with the remains of rural occupation, the dispersion is sustained by the linear growth of the construction along the road - the street.
The search for the "identity" of the space of "habitat", seek the dimensional and formal balance of the housing reflected in the basic resources of the composition as well as the economic environment.
The aim is to also remove the back character from the front of the existing houses that are organized by solar, landscape and topographic parameters.
The proposal arises "monolithically", confronting a relationship with the current "image" of its neighbouring surroundings, finding the concept of four facades in a unit volume with equal importance between them and no two front (front and back) with greater importance compared with the remaining two.
It maintains the alignment and the maximum limit of the plot, accompanied with the narrow volume with a box size of 6m by 15m, which allows for:
-Lateralization of the "main elevation" taking advantage of the best solar orientation and projection of the interior that allows the privileged use of the house, from the living room to the outer space.
- An economy constructive structure.
- The search for a compositional importance that is equal in all the elevations, of an autonomous object with global reading that runs through the same window is essential in the composition of the work.
The stairs are an element of movement of the open and continuous space, above all exploring vertically (the double height of the room and the mezzanine space through the slow reading between floors.)
The study in the middle floor simultaneously solves the unevenness of the land and the organization of the privileged areas of common use with the exterior of better solar exposure.
The Continuous Space: the walls try not to touch the enclosing walls in the exterior enclosure, configuring the doors as transition elements.
Na periferia de Coimbra onde o urbano se confunde com os restos da ocupação rural, a dispersão é sustentada pelo crescimento linear da construção ao longo da estrada - a rua.
A busca pela "identidade" do espaço de "habitar", busca o equilíbrio dimensional e formal da moradia refletido nos recursos básicos da composição, bem como no ambiente econômico.
O objetivo é também remover o caráter de frente das casas existentes, organizadas por parâmetros solares, paisagísticos e topográficos.
A proposta surge "monolítica", confrontando uma relação com a "imagem" atual do próximo envelope, encontrando o conceito de quatro fachadas em um volume unitário com igual importância entre elas e não duas frontais (frente e verso) com maior importância comparada com os dois restantes.
Mantém o alinhamento e o limite máximo da parcela, acompanhados do volume estreito com uma caixa de tamanho de 6m por 15m, o que permite:
-Lateralizar a "elevação principal" aproveitando a melhor orientação solar e projeção do interior que permite o uso privilegiado da casa, desde a sala ao espaço exterior.
- Uma economia construtiva_estrutural.
- A busca pela importância composicional que é igual em todas as elevações, de um objeto autônomo com leitura global, que perpassa a mesma janela, sendo essencial na composição do trabalho.
As escadas como elemento de movimento do espaço aberto e contínuo, sobretudo explorador na vertical (a altura dupla da sala e o espaço mezanino da lenta e a leitura entre andares).
O estudo no piso intermédio resolve simultaneamente o desnível do terreno e a organização das áreas privilegiadas de uso comum com o exterior de melhor exposição solar.
O Espaço Contínuo: as paredes tentam não tocar nas paredes internas do recinto externo, configurando as portas como elementos de transição.